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Luz azul-violeta e os riscos à visão

A luz azul faz parte da luz visível, responsável pela claridade e proveniente de aparelhos digitais e raios solares.

Dividida em duas partes: luz azul-turquesa, essencial no funcionamento fisiológico ao dia e a luz azul-violeta, parte nociva da luz azul, encontrada no comprimento de onda 400-450 nanômetros.

Por não ser filtrada e passar pela retina pode causar danos irreversíveis à mácula (composta de células sem capacidade regenerativa) causando perda parcial da visão, acelerando o envelhecimento dos olhos e catarata.

Nas crianças o risco é ainda maior por serem mais vulneráveis, uma vez que sua retina ainda em formação permite passar mais luz tornando-as mais suscetíveis a esses danos.

Atualmente os smartphones são os maiores canhões de luz azul-violeta, pois ficamos cada vez mais dependentes do dispositivo para trabalhar ou entreter as crianças.

Como solução as alternativas são poucas:

1. Investir cerca de 2 mil reais num óculos que já venha com o filtro de luz azul-violeta nas lentes.

2. Adicionar o filtro de luz azul-violeta ao seu iPhone com a SuperShield™ Blu-Ray que custa 10x menos e é tão eficiente quanto.

Nota. O modo ”night shift” não foi citado como solução porque a universidade Brigham Young (BYU) provou sua ineficiência com a observação do sono de 500 jovens que participaram desse estudo.

IMPORTANTE!

Oftalmologistas recomendam que sem filtro de luz azul-violeta, crianças não utilizem smartphones ou tabletes e que adultos evitem sua utilização antes de dormir.

Fontes: g1 – r7 – uol

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